quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
música de carnaval
Índia, teus cabelos nos ombros caídos
Negros como as noites que não têm luar
Teus lábios de rosa para mim sorrindo
E a doce meiguice desse teu olhar
Índia da pele morena
Tua boca pequena eu quero beijar
Índia, sangue tupi
Tens o cheiro da flor
Vem que eu quero te dar
Todo meu grande amor
Quando eu for embora para bem distante
E chegar a hora de dizer-te adeus
Fica nos meus braços só mais um instante
Deixa os meus lábios se unirem aos teus
Índia, levarei saudades
Da felicidade que você me deu
Índia, a tua imagem
Sempre comigo vai
Dentro do meu coração
Todo meu Paraguai
Todo meu Paraguai
Todo meu Paraguai
o espírito do carnaval
Sofri quando vi um garoto vestido de cow-boy no baile infantil e eu estava sem a máquina. A Valentina tinha três fantasias, comprei uma no centro por 5 reais de baiana, as outras eram da mônica e cinderela. Na serra a gente fez uma festa a fantasia. A mais criativa de em cima da hora era de chiclete com um all star na cabeça e uma roupa rosa da Larissa, tinha outra incrível tipo um short de helanca cor da pele com um sombreado na bunda e um desenho de caralho na frente imitando o David do Michelangelo. No mais o carnaval foi careta, um misto de universitários e classe media com frio. Vou esperar meus amigos me mandarem as fotos do carnaval pra ver se rola algum visu interessante.
Mas o espírito do carnaval de se jogar como se fosse fazer um confrontamento dos encostos até eles abandonarem o corpo cansado e devolverem vc a vc mesmo arrasado ou consciente da vida que vai começar de novo. O corpo parado se agita a gente se arrisca ser feliz, bebe e enlouquece de propósito. Esse lance do desespero assumido na verdade é uma esperança fantasiada.
Mas o espírito do carnaval de se jogar como se fosse fazer um confrontamento dos encostos até eles abandonarem o corpo cansado e devolverem vc a vc mesmo arrasado ou consciente da vida que vai começar de novo. O corpo parado se agita a gente se arrisca ser feliz, bebe e enlouquece de propósito. Esse lance do desespero assumido na verdade é uma esperança fantasiada.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
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